Dificilmente o cenário poderia ser mais inspirador: uma ilha verdejante, uma vista de mar de fazer perder o fôlego, um dia de sol, um jardim centenário, calor subtropical, mas não em excesso… Era o ambiente perfeito para versejar.
“Nós vamos fazer um país novo
Mão na mão há de nascer vontade
Assim vamos todos cantar ‘povo’,
Cantar ‘paz’, cantar ‘pão’, ‘liberdade’”
Escrevendo um poema na falésia
“Lembro-me muito bem de quando escrevi esse poema. Foi na Madeira, no jardim da Quinta Vigia”, conta o autor, Dias Loureiro.
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