O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, de 62 anos, tem muitos amigos na Europa. Vários dos seus correligionários ideológicos ocupam cargos equivalentes ao seu em diferentes países da União Europeia e fora dela. Estes vínculos não foram suficientes, porém, para travar a vaga de críticas desencadeada pelas intervenções policiais da jornada do referendo de autodeterminação da Catalunha, ontem, domingo, dia 1 de outubro.
Pressionados pelas respetivas opiniões públicas, atónitos face à atuação violenta das forças de segurança espanholas para impedir os catalães de participarem numa votação que o Tribunal Constitucional suspendeu e que as autoridades judiciais declarou ilegal, os dirigentes mundiais tiveram de comunicar ao seu colega Rajoy o mal-estar gerado nos seus países pelo sucedido.
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