O presidente executivo da EDP, António Mexia, foi esta sexta-feira constituído arguido no âmbito de uma investigação sobre uma das mais principais rendas de que o grupo beneficia na produção de eletricidade em Portugal. Também foi constituído arguido o administrador da EDP João Manso Neto. Corrupção ativa e passiva e participação económica em negócio são as suspeitas das autoridades. A PGR confirmou já oficialmente o estatuto de arguidos de Mexia e Manso Neto.
A EDP e a REN foram esta sexta-feira alvo de buscas da Polícia Judiciária, que foi recolher informação sobre os contratos de remuneração da EDP denominados "Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual". Trata-se de uma receita garantida desde 2007 à EDP, replicando os termos dos contratos de longo prazo que a elétrica tinha desde a década de 1980 em dezenas de centrais.
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