Aljube (Aljube de Lisboa) tornou-se numa espécie de sinónimo de “cadeia dos presos políticos da PIDE” e por isso tornou-se um Museu da Resistência e Liberdade, dedicado à memória do combate à ditadura e da resistência em prol da liberdade e da democracia.
Mas os horrores que se escondem nas paredes do Nº42 da Rua Augusto Rosa remontam à ocupação muçulmana de Lisboa, onde já era instalação prisional.
Utilizada depois como prisão eclesiástica, nem o terramoto de 1755 conseguiu derrubar o edifício do Aljube. Após o Liberalismo, foi destinada a presos de delito comum e mais tarde prisão de mulheres. Durante a I República foi erguido inclusivamente mais um piso.
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