Para os partidos que suportam o Governo, o processo e o desfecho da luta dos estivadores do porto de Lisboa vem mesmo a calhar no incentivo a outros trabalhadores para a defesa da contratação coletiva, um objetivo que está na linha das frente das prioridades tanto do Bloco como PCP.
Se há radiografias muito diferentes entre o Portugal pré-crise e o Portugal modulado pela troika, a do número de trabalhadores abrangidos pela contração coletiva é uma delas: por cada seis trabalhadores abrangidos em 2008 por aquele tipo de convenção, só um deles a mantinha em 2014.
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