A dez dias da data para a votação global final do diploma que repõe as 35 horas de trabalho dos funcionários públicos, marcada para 27 de maio, há um evidente choque entre os partidos de esquerda que apoiam o Governo e o Executivo socialista.
Bloco e PCP criticam a alteração de última hora proposta pelo PS, que abre a porta a uma aplicação faseada das 35 horas e que não resolve uma reivindicação dos partidos mais à esquerda: incluir todos os funcionários públicos, mesmo os que têm contrato individual de trabalho.
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