O cartaz azul com o polegar espetado não deixa margem para dúvidas. É ali a Hacker Way, nº 1, morada da sede do Facebook no Silicon Valley, São Francisco.
O nome da rua não é casual: daqui para a frente, quem entra no campus tem de mudar o chip para o modo "hack". A palavra está em todo o lado nos 93 mil metros quadrados do campus: nos garridos cartazes gráficos colados nas paredes, nas enormes instalações artísticas e pormenores decorativos, nos nomes dos edifícios e até no pavimento da praça central em escala tão gigante que só é visível do céu e, quem sabe, do espaço.
O tamanho das letras no chão ilustra não só o espírito irreverente e de desafio constante que quer para a empresa, mas também a dimensão da ambição de Mark Zuckerberg, o jovem cérebro que criou há 11 anos a maior rede social do mundo num dormitório da universidade de Harvard e que se transformou no 14º homem mais rico do mundo. Para Zuck, o céu é o limite.
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