Cento e vinte pessoas. Comerciais, administrativos, paginadores, secretárias, diretores de várias áreas, fotógrafos, jornalistas. O anúncio foi feito esta manhã em plenário de trabalhadores do "Sol" e do "i": Dois terços dos funcionários dos dois jornais vão ser chamados pela administração da empresa para negociarem a sua saída dos quadros.
O número impressiona. Porque é mais de uma centena de pessoas que passa para o desemprego; porque sobrará apenas um terço da atual estrutura para garantir a produção dos dois jornais; e porque eleva para mais de 1200 o número de trabalhadores de grupos de comunicação social despedidos desde o início da crise económica em Portugal, em 2009.
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