Se não fosse Passos Coelho a dizê-lo, Portugal não saberia que tinha sido do seu primeiro-ministro a autoria da proposta que pode permitir destinar para investimento algumas verbas do gigantesco programa de privatizações gregas que se avizinha. Isto se, entretanto, o Parlamento de Atenas ratificar a decisão de Bruxelas e, no espaço de dois dias, cumprir o que a própria revista alemã Der Spiegel qualifica como “um catálogo de horrores” - o programa de medidas que deve aprovar até quarta-feira e sem o qual nada prosseguirá.
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