Nikos conheceu a mulher, portuguesa, quando estudava em Londres, onde se doutorava em Engenharia Mecânica. “Sou emigrante por amor”, diz, a sorrir. Vive em Portugal há oito anos e meio, mas todos os dias fala para Atenas. Com a mãe e com os amigos. Sente-se um interlocutor privilegiado entre as duas crises, a portuguesa e a grega. Já falou várias vezes às rádios gregas EPT e Real FM, sobre a crise portuguesa; ao Expresso, fala da crise grega. “O futuro miserável está à vista”.
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