No hospital de Evangelismos, o maior de Atenas, cada médico faz o trabalho de três. Nenhum dos que se reformou nos últimos cinco anos foi substituído e os cortes no orçamento da Saúde obrigaram a dispensar alguns clínicos, sobretudo os jovens internos. Agora, faltam mãos para socorrer as mais de 1500 pessoas que todos os dias dão entrada nas urgências.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI