O timing é irónico. Em cima das férias de verão e a dois meses de começar um julgamento de contornos inéditos em Portugal, em que um antigo diretor-geral dos serviços secretos, Jorge Silva Carvalho, está acusado de aceder ilegalmente à lista de chamadas de um jornalista, há um novo regime pronto para ser aprovado no Parlamento que vai fazer com que esse tipo de prática passe a poder ser feito dentro da lei.
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