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Música

Fauré e Bizet, música francesa na Gulbenkian: o canto tudo redimiu

Um conjunto de obras francesas na Gulbenkian: o “Requiem” de Fauré (mais obras de Debussy e Chausson), ao vivo, sob direção clara (sem batuta) do maestro Matthew Halls; a novíssima produção de “Carmen” de Bizet, via Met de Nova Iorque, salva pela inteligência, voz e talento de Aigul Akhmetshina

“Requiem” (1900), de Fauré, dirigido por Matthew Halls
Jorge Carmona/Antena 2

Na Gulbenkian, o final da semana foi dedicado à música francesa da segunda metade do século XIX. A 22 e 23 de fevereiro tivemos o “Requiem” (1900) de Fauré (mais obras de Debussy e Chausson), e a 24 a transmissão do Met de Nova Iorque da novíssima produção da “Carmen” (1875), de Bizet. Todos compositores nascidos num intervalo de uma geração, de Bizet em 1838 a Debussy em 1862.