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Cultura

Museus de arte contemporânea de Lisboa querem criar circuito comum para visitantes

Os diretores de várias instituições estão a procurar formas de articular as visitas, através, por exemplo, de um transporte comum. Um dos envolvidos é o MAAT, que partilhou a informação durante a apresentação da programação do próximo ano, marcada por exposições que sinalizam o que a direção considera ser o “amadurecimento” do museu

Horacio Villalobos - Corbis/Getty

Aos oito anos, o MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia é uma instituição madura, capaz de atrair público por si só. É assim, que os diretores, João Pinharanda e Sérgio Mah, e Miguel Coutinho, administrador e diretor-geral da Fundação EDP, veem a instituição.

Num encontro com a comunicação social para apresentar a programação de 2025, anunciaram que o MAAT vai manter a aposta nos artistas portugueses, em nomes fortes internacionais e nos temas que refletem o momento vivido pela sociedade. E revelaram ainda que a oferta de arte contemporânea em Lisboa está consolidada, de tal forma que vários museus da cidade já estão a dialogar para criar um circuito comum para os visitantes.