Às 18h37 daquela terça-feira, mais uma vez ouviu-se a senha: “OK, Seu Gil, pode entrar. Bom show.” O homem negro, idoso, com o cabelo muito branco e de olhar atento respirou fundo e, sozinho, avançou a passo firme para o palco. Saiu do escuro dos bastidores e caiu nos braços das luzes e na ovação do público que o acolheu. Mais uma vez.
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