A redução dos passes municipais e intermunicipais na Grande Lisboa e Grande Porto, seguida por algumas regiões do país, pode ser criticada de várias formas. Por representar uma opção assimétrica de despesa do Estado, por beneficiar as zonas mais desenvolvidas do território, por se aplicar da mesma forma a ricos e pobres, por representar um incentivo à procura quando a oferta é a mesma (e muitas vezes má), etc...
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