O PSD acaba de sair de um período atribulado e de confronto pela liderança, com Rui Rio a conseguir claramente acantonar os seus críticos – Luís Montenegro à cabeça – para o período pós-legislativas ou, na pior das hipóteses, para a sequência das europeias de maio. Esse tempo de confronto desabrido, que acabou num Conselho Nacional que reforçou o líder e obrigou Montenegro a um período de silêncio e quase desaparecimento, controlou qualquer desafio interno mas não fez nada contra um dos maiores perigos potenciais que o PSD pode enfrentar nas urnas em maio: o novo partido de Santana Lopes.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)