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“O ativismo nas redes sociais gera ruído, há que aplicá-lo à pessoa que conduz o TVDE e de quem discordamos”: Hélio Morais no Posto Emissor

“É óbvio que não tenho vontade nenhuma de falar com uma pessoa que vota num partido antidemocrático, [mas] não sei se fecharmo-nos em trincheiras é o melhor a fazer.” Hélio Morais, dos Linda Martini e PAUS, fala no Posto Emissor sobre o “futuro coletivo” que canta numa das canções do seu primeiro álbum em nome próprio

Hélio Morais
Ana Viotti

Hélio Morais, baterista dos Linda Martini e PAUS, estreou-se recentemente em nome próprio com o álbum “Pisaduras”, e refletiu no podcast Posto Emissor sobre a ideia de “futuro coletivo” que explora na nova canção ‘Nem Lua, Nem Marés’. “Esta coisa do ativismo só nas redes [sociais] gera ruído e um distanciamento muito grande. Eu acho que é importante, mas não se pode encerrar aí”.

“Faz muita diferença aplicá-lo no dia-a-dia, na pessoa que está ao nosso lado, na pessoa que conduz o TVDE que nós apanhamos e a quem permitimos ou não que diga coisas com as quais não concordamos”, acrescenta o músico, “é óbvio que não tenho vontade nenhuma de falar com uma pessoa que vota num partido antidemocrático, [mas] não sei se fecharmo-nos em trincheiras é o melhor a fazer”.

Ouça a resposta completa a partir dos 30 minutos e 52 segundos: