Pode parecer paradoxal, mas, quando Sabry e Mourinho saíram do Benfica, “a relação tornou-se muito melhor” do que aquela que mantiveram ao longo da coexistência no Estádio da Luz. Assim o explica o faraó encarnado. Entre ambos houve um descarrilamento de egos devido a questões táticas. O setubalense mandou o atacante jogar sobre o flanco, quando o egípcio gostava de ter liberdade no ataque, de não estar amarrado a um lugar no campo. Jupp Heynckes não impunha limites à mobilidade. No entanto, Sabry sentiu-se preso na filosofia de respeito milimétrico pelos espaços de José Mourinho, sucessor do alemão no banco.
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Sabry levou raspanete, mas quer ajudar
Egípcio não ficou “muito feliz” com críticas de Mourinho em 2000, mas oferece-se para ser adjunto do Benfica