O sorriso forçado salteado com o caminhar apressado no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, desfez-se no anfiteatro de Belgrado, decorado pela circunstância de acolher o Congresso da UEFA. Na capital da Sérvia, entre os 55 líderes das federações de futebol nacionais que compõem a entidade, nem o pior dos pessimismos de antemão de Pedro Proença auguraria tal cerrar de cortina: entre os 11 candidatos ao Comité Executivo da organização, ele foi o menos merecedor de votos. Acabou em último, atrás dos homónimos da Arménia, da Estónia ou do Liechtenstein, um trio de não eleitos, mas tríplice demonstrativa de uma consequência.
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Ganhou a animosidade, perdeu o futebol português
A querela de Gomes teve um resultado: Proença não foi eleito para o Comité Executivo da UEFA