Uma das 13 vítimas de abuso sexual que se encontrou com o Papa Francisco na última terça-feira, e cuja identidade o Expresso omitiu, diz sentir-se “comovida” mas também algo “stressada” depois de sair da Nunciatura. O encontro não estava marcado na agenda nem tinha local marcado, de modo a melhor preservar a identidade do grupo de pessoas que foi alvo de crimes sexuais por parte de sacerdotes da Igreja Católica. Outra vítima também falou à RTP para dizer que se tratou de um pedido de “perdão com vergonha”.