Portugal tem hoje mais recursos humanos, veículos e meios aéreos para enfrentar a ameaça dos fogos rurais do que tinha em 2017. No entanto, a execução da despesa prevista para os últimos cinco anos ficou aquém do esperado. E o reforço feito não se refletiu no cenário de incêndios florestais a que assistimos este ano.
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Despesa com fogos aumentou, mas a execução ficou aquém
Nos últimos quatro anos, 25% do investimento disponível para prevenção e combate ficou por executar. São 808 milhões de euros não usados.