Os discursos — do Presidente e da escritora e conselheira de Estado Lídia Jorge — tinham sido de alerta contra extremismos e nacionalismos. “Aqui não há sangue puro”, afirmou Lídia Jorge na cerimónia do Dia de Portugal, que decorreu na terça-feira em Lagos. Os portugueses são “uma mistura onde não há quem possa dizer que é mais puro ou mais português do que outro”, acrescentaria Marcelo no seu último discurso como PR no Dia de Portugal.
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Realidade caiu sobre Marcelo no Dia de Portugal
Condenação de extremismos e nacionalismos marcou discursos do Presidente e de Lídia Jorge