Dezoito anos depois de a associação Quercus ter avançado com uma providência cautelar para parar as obras do loteamento turístico-imobiliário na Herdade da Vargem Fresca, então da Portucale (Grupo Espírito Santo), e na sequência de vários recursos, o Tribunal Central Administrativo do Sul veio dar razão aos ambientalistas.