Com 94% do Baixo Alentejo suscetível à desertificação, chegando a 96% na margem esquerda do Guadiana, é preciso avançar com medidas de adaptação para enfrentar e atenuar os efeitos das alterações climáticas neste território. Entre estas, a reflorestação com espécies que permitam reter água e restaurar solos; e a diminuição das cabeças de gado, cuja quantidade excessiva em algumas áreas agudiza a erosão dos solos.