Há cada vez mais tratamentos novos em Portugal para a doença mental. Os psicofármacos ‘tradicionais’ já não servem?
Os melhores antidepressivos que temos neste momento, os que salvam milhões de pessoas e evitam que muitas outras se suicidem, são de 1987. Em maio desse ano, apareceu a fluoxetina (Prozac), em agosto foi a sertralina (Zoloft), em setembro, a fluvoxamina (Dumyrox), e em novembro surgiu a paroxetina. E acabou. São estes fármacos muito potentes que ainda usamos hoje em dia. Depois apareceram outros seis ou sete, associados a menos efeitos secundários, mas com uma eficácia indiscutivelmente inferior. Isso mostra que temos um problema sério de falta de novos antidepressivos.
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