Rui Gonçalves, presidente da Empresa de Gestão e Desenvolvimento Florestal (Florestal), deixou o cargo que ocupava desde 2021; o mandato terminaria em 2023. “O engenheiro Rui Gonçalves apresentou a sua demissão, que foi aceite. Cessa as suas funções a 31 de outubro”.
É com esta breve resposta e sem apresentar qualquer justificação, que o gabinete do ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, confirma ao Expresso a demissão do actual presidente da Empresa de Gestão e Desenvolvimento Florestal (FlorestGal), criada na sequência dos incêndios de 2017. Questionado pelo Expresso sobre a demissão, Rui Gonçalves confirma ter sido demitido. “Fui demitido. Como é um cargo de confiança política, apresentei a minha renúncia”. Quanto ao porquê, nada diz.