A partir da próxima semana, o atendimento urgente em ginecologia-obstetrícia vai mudar. Uma base de dados centralizará as capacidades de cada hospital e para manter os serviços abertos poderá mesmo haver deslocalização de equipas, pagas por igual e sem ‘leilões’ para tarefeiros. O Ministério fica com o ónus de avisar, com antecedência e clareza, o que a população vai, ou não, ter no seu hospital.
As reuniões desta semana com a ministra da Saúde e Administrações Regionais de Saúde foram curtas. Teve tempo para discutir o quê?
As reuniões foram rápidas mas bastante produtivas e muito focadas na situação aguda, no verão. Os outros aspetos também são importantes, talvez até mais a médio e longo prazo, mas, neste momento, não queremos que haja mais situações de risco decorrentes dos encerramentos conjuntos de vários hospitais. A prioridade são os próximos 15 dias.