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Ritmo de trabalho e "exigências" intelectuais: trabalhadores da função pública enfrentam riscos psicológicos graves

Mais de metade dos riscos psicossociais avaliados num estudo promovido pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público foram identificados como “moderados”. Entre esses riscos, encontram-se a “satisfação no trabalho”, "conflito trabalho/família”, “burnout”, “stress” e “sintomas depressivos”. Bastonário da Ordem dos Psicólogos, entidade parceira no estudo, defende que sejam implementadas medidas "rapidamente", garantindo mais "autonomia" aos funcionários e uma “simplificação dos processos” na administração pública

Christopher Furlong/Getty Images

Os trabalhadores da função pública enfrentam riscos graves relacionados com o "ritmo de trabalho", as "exigências cognitivas" e as "exigências emocionais". Esta é a principal conclusão de um estudo sobre os riscos psicossociais na administração pública promovido pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).