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Operação Marquês. Sócrates justifica viagens ao Brasil com doutoramento e diz que "não" tinha "obrigação" de as comunicar ao tribunal

Um doutoramento em São Paulo. É esta a justificação do ex-primeiro-ministro para as viagens ao Brasil superiores a cinco dias e não comunicadas às autoridades. Na resposta ao tribunal e ao Ministério Público, Sócrates considera que qualquer agravamento das medidas de coação a que está sujeito será inconstitucional e que não tinha obrigação de comunicar fosse o que fosse à Justiça

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José Sócrates já respondeu ao tribunal sobre o que o levou a viajar ao Brasil e a não comunicar as ausências superiores a cinco dias, como estaria obrigado por lei uma vez que estava sujeito ao Termo de Identidade e Residência.