Os médicos de família, e restantes profissionais dos centros de saúde, já não serão avaliados pela quantidade de IVG (abortos voluntários) e DST (doenças sexualmente transmissíveis) detetadas. O grupo de trabalho coordenado por João Rodrigues decidiu retirar os dois indicadores polémicos da nova proposta de avaliação destes profissionais, depois de uma má recepção generalizada da comunidade médica.
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Grupo de trabalho retira aborto e doenças sexualmente transmissíveis dos indicadores de avaliação dos médicos de família
“Há indicadores tecnicamente bons, mas socialmente maus e estes eram casos desses”, admite ao Expresso João Rodrigues, o coordenador para a reforma dos cuidados de saúde primários. A decisão foi tomada ontem e encaminhada ao Ministério da Saúde