Um investigador da GNR especializado em acidentes rodoviários conclui que o motorista do carro onde seguia o ex-ministro Eduardo Cabrita não teria evitado o atropelamento do trabalhador Nuno Santos mesmo que seguisse à velocidade máxima permita por lei e atribui parte da responsabilidade pelo acidente à vítima.
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Caso Cabrita: motorista não teria evitado o atropelamento mesmo que viesse a 120 km/h, diz GNR. Mas será mesmo assim?
Perícia da GNR concluiu que o motorista Marco Pontes não teria evitado o acidente fatal mesmo que seguisse aos 120 quilómetros por hora permitidos por lei numa autoestrada. Mas perito que fez o relatório de reconstituição do acidente contradiz esta tese