A dois dias de tomar posse e numa altura em que a cidade está entupida de trânsito, Carlos Moedas não desfaz um dos tabus da futura governação: a estratégia para a mobilidade em Lisboa. Em particular, em relação aos 50 quilómetros de ciclovias que estão planeadas até ao final do ano e aos 150 quilómetros já existentes que quer redesenhar. Desconhece-se também o destino que irá dar às faixas cicláveis da Avenida Almirante Reis, as mais discutidas da cidade, e que, no programa eleitoral, prometeu eliminar, “desenhando alternativas viáveis”.
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