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Glovo nega que taxas cobradas por entregas “esmaguem” lucro da restauração: “A maior fatia da comissão é para pagar aos estafetas”

Ricardo Batista, diretor-geral da Glovo em Portugal, rebate, em entrevista ao Expresso, as críticas à empresa de entrega de bens em casa

Ricardo Baptista, diretor-geral da Glovo em Portugal
D.R.

As plataformas de entrega de comida e outros bem ao domicílio, como a Glovo e a Uber Eats, têm estado na mira de empresários da restauração e até do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, que as acusam de asfixiar um sector em crise com comissões que chegam aos 35%. Nesta entrevista ao Expresso, o diretor-geral da Glovo em Portugal, Ricardo Batista, refere que o valor “reflete os custos de proporcionar esse serviço”, em especial o pagamento aos estafetas, “que absorve a maior fatia” (além desta entrevista, leia também, na edição semanal, a reportagem "O penso rápido que não estanca a hemorragia", sobre o impacto do delivery no sector da restauração).