Exclusivo

Sociedade

Protetores solares infantis contêm substâncias “preocupantes”

Estudo francês identificou 29 ingredientes potencialmente nocivos em 71 cremes e sprays solares à venda em supermercados, farmácias e lojas bio

Crianças com menos de seis meses não devem usar protetor solar
getty images

A vontade de apanhar sol parece ainda maior este verão, na sequência do confinamento provocado pela pandemia. Porém, além de todos os cuidados de distanciamento social, é preciso não esquecer que o excesso de exposição solar faz mal à pele e que o uso de filtros químicos ou minerais nem sempre é bom para a saúde, sobretudo para a das crianças.

Um estudo, divulgado no início de julho por duas organizações não governamentais francesas ligadas à saúde e ao ambiente — a WECF França (braço francês do grupo internacional Women Engage for a Common Future), e a associação Agir pour l’Environnement — alerta para o facto de muitos protetores solares pediátricos existentes no mercado europeu (incluindo o português) conterem substâncias químicas potencialmente nocivas para as crianças ainda sem defesas bem desenvolvidas, uma vez que podem afetar o sistema hormonal, o metabolismo, o crescimento e causar problemas de fertilidade ou alergias.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.