A vontade de apanhar sol parece ainda maior este verão, na sequência do confinamento provocado pela pandemia. Porém, além de todos os cuidados de distanciamento social, é preciso não esquecer que o excesso de exposição solar faz mal à pele e que o uso de filtros químicos ou minerais nem sempre é bom para a saúde, sobretudo para a das crianças.
Um estudo, divulgado no início de julho por duas organizações não governamentais francesas ligadas à saúde e ao ambiente — a WECF França (braço francês do grupo internacional Women Engage for a Common Future), e a associação Agir pour l’Environnement — alerta para o facto de muitos protetores solares pediátricos existentes no mercado europeu (incluindo o português) conterem substâncias químicas potencialmente nocivas para as crianças ainda sem defesas bem desenvolvidas, uma vez que podem afetar o sistema hormonal, o metabolismo, o crescimento e causar problemas de fertilidade ou alergias.
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