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Inspetores do SEF negam agressões fatais a imigrante ucraniano

Polícias alegam que o ucraniano já tinha sido agredido quando o viram pela primeira vez

A estratégia de defesa dos inspetores do SEF suspeitos de matar à pancada um imigrante ucraniano nas instalações do Aeroporto de Lisboa assenta numa câmara de vigilância instalada num corredor. A defesa de Bruno Sousa, um dos três inspetores que estão em prisão domiciliária pela autoria do homicídio de Ihor Homeniuk, já pediu à ANA (entidade que gere o aeroporto) e ao Ministério Público que preservem as imagens captadas pela câmara de vigilância de um corredor que dá acesso à Sala Médicos do Mundo, onde o imigrante ucraniano foi sovado até à morte a soco, pontapé e golpes de bastão.

A tese da defesa é que entre os três inspetores terem estado com a vítima e este ter sido encontrado, “já sem reação”, por outros dois operacionais do SEF passaram-se oito horas, que estão envoltas “numa nuvem”, sem que “se saiba se mais alguém entrou na sala ou se esteve com o imigrante”, explica uma fonte judicial.

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