O novo coronavírus invadiu os organismos de mais de 93 mil pessoas espalhadas pelo mundo mas não só. As conversas têm sido pautadas por esse vírus que teve origem em Wuhan, na província de Hubei, na China. Escuta-se um espirro ou tosse e as graçolas são invariavelmente referentes ao novo surto. As televisões, rádios e jornais apontam, sem cessar, as miras para o Covid-19. Os casos confirmados multiplicam-se: mais de metade foram curados (50.743, segundo o Instituto Johns Hopkins).
Apesar de haver aqui e ali alguns sinais de pânico, pela corrida aos supermercados e farmácias, quem estiver interessado consegue obter informações sólidas e oficiais. Mas há aqui uma ponta solta no meio de tudo isto: será que as crianças percebem o que se passa? Como devemos explicar-lhes a seriedade do assunto sem que pareça o fim do mundo?