Para poder manter sob escuta seis suspeitos do assalto a Tancos, os procuradores do Ministério Público encarregados da investigação revelaram num recurso que, ao contrário do que tinha sido veiculado pelo Exército e pelo Ministério da Defesa, ainda há granadas e explosivos que não foram devolvidos. O material de guerra pode ser usado em atentados terroristas ou para arrombar portas blindadas, e o MP diz mesmo que a segurança nacional está em perigo enquanto os assaltantes não forem capturados.
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