Quando já se encontrava em falência, o grupo de Nuno Vasconcellos tornou-se secretamente em dezembro de 2013 o maior accionista de uma das empresas líderes de recrutamento em Portugal, a Multipessoal, com a ajuda do gestor suíco de offshores do Grupo Espírito Santo, Alexandre Cadosch, de acordo com ficheiros encontrados nos Panama Papers. A posição era detida através um fundo de investimento nas Ilhas Caimão, que por sua era dono de uma offshore na Samoa — a principal accionista da Multipessoal.
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