Rui Paixão estudou teatro, mas estreou-se como palhaço. A primeira figura de clown que compôs, de cara branca e cabelos verdes (em 2015, no festival Imaginarius), projetou-o no mundo. Desde então, desenvolveu o seu conceito de clown em novas peças, com uma elaborada dimensão narrativa, como “Albano” (2021) ou “Kinski — o Rei dos Ratos” (2022).
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Teatro: “Furo Lento”, de Rui Paixão, mostra-nos o faroeste dos nossos dias
A última criação de Rui Paixão, “Furo Lento”, é uma peça para três intérpretes, onde Paixão vai mais longe nas possibilidades do teatro físico, o circo contemporâneo e a dramaturgia. No Porto, Ovar e Pombal