“O que são 50 anos? O que pode mudar num dia? Em múltiplas gerações? O que significa ‘liberdade’ numa ditadura e como usufruímos dela numa democracia? Somos os adultos jovens que nasceram da Revolução que, nestas bodas de ouro, celebram este conceito.” Estas são algumas das questões levantadas na peça “Os Filhos que a Liberdade Pariu”. Uma peça de teatro que reúne um encenador nascido no ano do 25 de Abril — Miguel Simões — e três atores — Diogo Gonçalves, Inês Reis e Margarida Domingos Sá —, com idades entre os 20 e os 30 anos, para discutir e pôr em cena um olhar sobre como esta geração intermédia entende a liberdade. Chamaram-lhe “Os Filhos que a Liberdade Pariu”.
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Teatro: “Os Filhos que a Liberdade Pariu” pergunta-nos que pele é a nossa
Uma peça de teatro que reúne um encenador nascido no ano do 25 de Abril, Miguel Simões, e três atores com idades entre os 20 e os 30 anos, para discutir e pôr em cena um olhar sobre como esta geração intermédia entende a liberdade. Na Fábrica do Braço de Prata, em Lisboa, de 15 a 17 de agosto