Um subtítulo que promete: “a politização da arte em Júlio Pomar”, no neorrealismo, como era óbvio e obrigatório, e depois, no meio século que de vai da década de 1960 à de 2010, daí por certo o plural, neorrealismos, utilizado não como o prolongamento de uma poética encerrada, mas para afirmar a continuidade de uma intenção política.
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Exposições: A política em Júlio Pomar
A militância de Júlio Pomar e oportunos trechos de um discurso político balizam uma exposição que tem lugar no Atelier-Museu do artista, em Lisboa