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Exposições: Banco de Arte Contemporânea, um trabalho que só agora começou

Estreia ao público do Banco de Arte Contemporânea Maria da Graça Carmona e Costa numa exposição invulgar porque nos mostra mais o inacabado do que o pronto. Esboços, apontamentos, cartas, mensagens, instrumentos de trabalho, imagens, recortes de jornal a partir de espólios e acervos de artistas, galerias e críticos de arte

“Boa Viagem, Muitas Maravilhas: Banco de Arte Contemporânea Maria da Graça Carmona e Costa” no Atelier-Museu Júlio Pomar, em Lisboa
António Jorge Silva/AMJP

Sou parte interessada, não quero negá-lo: a exposição tem um empréstimo meu e vários documentos de trabalho que já passei para o Banco de Arte Contemporânea. Esta estreia ao público resulta numa exposição invulgar porque nos mostra mais o inacabado do que o pronto, o pensamento, ou a intenção do que o seu resultado. Esboços, apontamentos, cartas, mensagens, instrumentos de trabalho, imagens, recortes de jornal, alguns já trabalhados, outros em bruto porque acabados de chegar — estão neste caso espólios de Teresa Magalhães e de António Palolo.