Dois percursos em dois bem diferentes pisos do Museu de Serralves não impondo, mas sugerindo, uma ordem sublinhada por uma montagem inteligente e sensível: no primeiro, o piso nobre ou principal, mergulhamos de corpo inteiro num conjunto de situações ou instalações que se atenua num corredor final; no segundo, depois de descermos ao nível da biblioteca, emergimos, vimos à tona, numa exposição com o predomínio de protótipos e de maquetes à nossa escala. Aí, sem envolvimentos, o corpo a corpo do público com a obra é bem diferente.
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Exposições: Francisco Tropa, entre o formal e o mental
“Amo-te” tem tudo a ver com os tempos de Francisco Tropa na Escola António Arroio, em Lisboa, mas em Serralves não há saudosismo