No cinquentenário da Revolução multiplicaram-se por todo o país eventos expositivos a ela alusivos. É um fluxo talvez excessivo, mas que tem a virtude inabalável de pôr a mais recente geração a falar de liberdade, do seu valor intrínseco e do que correu menos bem no seu projeto.
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E depois de Abril: a arte que veio com a Revolução
Menos celebratória e iconográfica, esta exposição procura a explosão criativa e a diferenciação de modos de fazer arte das décadas posteriores à Revolução