Sem que ninguém o tenha pedido, eis o remake de “Emmanuelle”. É difícil perceber o que motiva a revisitação de uma pornochachada que, hoje, vale apenas como ilustração naïf da revolução sexual dos anos 60-70. Mas nem é preciso esperar muito para compreender o programa teórico de Diwan.
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Cinema: A nova “Emmanuelle” vai em busca do orgasmo perdido
Numa cultura onde tudo é teoricamente livre e efetivamente condicionado, nada há a desejar: eis uma bela bela ideia, desperdiçada por um filme que se limita a multiplicar as frustrações sexuais da protagonista e as vinhetas que fazem prova do carácter assético do hotel (o nosso mundo)