José Luís Carneiro reconhece que o PS "está a viver um momento muito difícil", mas quer "levar o PS de novo a um lugar à altura da sua história", que é ser "o maior partido português". Para isso, sabe que tem de falar para dentro e para fora e foi o que tentou fazer na apresentação formal da sua candidatura às eleições diretas marcadas para os dias 27 e 28 deste mês. Para fora, deixou a promessa de uma "oposição responsável e firme" ao Governo, mas aberta a consensos. Para dentro um aviso aos que lhe tentarem minar o caminho: "Não nos perdoarão se ficarmos agora a olhar para o nosso umbigo ou nos entretivermos a golpearmos reciprocamente a nossa credibilidade e as nossas qualidades."
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Carneiro promete "oposição firme", mas aberta a consensos, e deixa aviso sobre golpes internos
Eleições autárquicas são "prioridade" do candidato à liderança do PS. Decisões sobre presidenciais ficam para mais tarde: "É o PS que define a sua agenda", disse como que numa mensagem para António José Seguro que já anunciou candidatura