O mistério foi desfeito: o PS irá abster-se nas votações do Orçamento do Estado para 2025 permitindo uma viabilização. Apesar de não ser óbvio que algum partido beneficiaria de eleições antecipadas, a decisão valeu uma chuva de críticas dos partidos, por muito que todos (ou quase todos) tenham suspirado de alívio. Da esquerda à direita, todos atiraram à cedência à “pressão” por parte de Pedro Nuno Santos, ora da oposição interna, ora do fantasma de uma ida a eleições.
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"Evidente derrota" e cedência à "pressão": IL e PCP criticam decisão do PS, Livre espera que não seja "cheque em branco"
A decisão de Pedro Nuno Santos em viabilizar o OE não agradou nem à esquerda nem à direita. Os liberais acusam líder do PS de ceder à "pressão interna", os comunistas criticam a cedência à "chantagem" de novas eleições