No dia em que o Governo começa a segunda ronda de negociações com os partidos sobre o OE2025, André Ventura voltou a criticar o Executivo de Luís Montenegro, considerando que a conversa começa “manca” à partida com o primeiro-ministro a estar fora das reuniões, privilegiando o PS. E garantiu que o voto contra do Chega o documento é “irrevogável”.
“Esse é o primeiro sinal errado, o primeiro-ministro não quer viabilizar este Orçamento de Estado, quer simplesmente fazer um artifício de negociação”, disse o líder do Chega à chegada do hotel em Castelo Branco, onde terminam esta terça-feira as Jornadas Parlamentares do partido sobre os “Desafios Orçamentais para 2025”.