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CDS quer defender a família e regular a imigração, mas sobretudo dizer ao PSD que lhe deve a vitória eleitoral

Ao longo do primeiro dia do 31º Congresso do CDS, muitos salientaram que governo não continua a ser de esquerda graças ao CDS. Entre avisos e diferenças à direita, os congressistas também defenderam a família e a mudança de regras para a imigração

PAULO NOVAIS/Lusa

“Se não fosse o CDS, o primeiro-ministro em vez de se chamar Luís Montenegro, chamava-se Pedro Nuno Santos” - a frase é de Telmo Correia, secretário de Estado da Administração Interna, e terá sido a mais clara do Congresso, mas também foi só mais uma a lembrar ao PSD que o CDS foi essencial para a vitória da AD nas eleições de 10 de março.